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"Tales for The Ones in Love"

An international blog about literature, nature and hope. Here I include lyrics by Rui M. and the work of others. From 4th to 24th each month, new contributions sent to blogsnat@gmail.com are evaluated. Periodical Art contests and Critics. Thanks. Arigatou

"Tales for The Ones in Love"

An international blog about literature, nature and hope. Here I include lyrics by Rui M. and the work of others. From 4th to 24th each month, new contributions sent to blogsnat@gmail.com are evaluated. Periodical Art contests and Critics. Thanks. Arigatou

01
Mai22

Translation of a poem to Portuguese

talesforlove
Today a translation of the poem "Piano Ocean" to Portuguese is presented.

 

"Oceano de Piano"

 

Se é a voz das cavernas de ruídos profundos,

Oceânicas e corroídas letras,

A Besta a Este a coroa do pico,

Observe os mortos eles estão a dormir.

Forje os caminhos da neve e do gelo,

Veja os caídos em almas despachadas,

Pintado pelo bêbado e quebrantado,

Tocava piano num oceano de cor prata.

 

Enjoy.
23
Dez21

A poem translated into Romanian

talesforlove

Dear Friends,

Today we share a poem translated into Romanian, at the Review Monitorul de poezie (Romania; A n u l 3 , n u m ă r u l 3 7 , n o i e m b r i e 2 0 2 1).

 

Tăcere, Carlton Holte (SUA)


Poate când ești pe apă,
înconjurat de bărci cu motor și jet-ski-uri,
nu are rost să te gândeşti la calm,
la o după-amiază liniștită, să fii treaz fără nelinişti.
Pe micul nostru iaz, totuşi,
tăcerea este ceva obişnuit,
deși noul nostru caiac –
turnat dintr-un plastic dur verde-lime –
se ciocnește cu fiecare vestă de salvare,
înfruntă albastrul lacului
de fiecare dată când îl lansez.
Iau cu mine un creion și o bucată de hârtie,
vâslesc încet în afara golfului,
apoi ascult cu atenție, în timp ce plutesc în derivă,
tăcerea ca o creangă căzută sau ca o broască țestoasă curioasă,
până încep să aud dictarea
și sunt binecuvântat cu misiunea

unui secretar care înregistrează
înțelepciunea fără vârstă
purtată de briză peste ape.

Traducere de Ionuţ Calotă

 

The original here, is in the Anthology Nature 2015/21.

 

Stillness

 

Perhaps when you are on water
assaulted by speedboats and jet-skis,
there is little point in hoping for tranquility,
for a quiet afternoon, awake with no wakes.
On our little pond, however,
stillness is the norm,
though our new kayak–
loud lime-green molded plastic–
clashes with every life jacket,
affronts the blue of the lake
each time I launch it.
I bring a pencil and a scrap of paper,
paddle slowly out of the cove,
then listen carefully while I drift
silent as a fallen branch or curious turtle
until the dictation begins
and I am blessed with the job
of recording secretary
for the ageless wisdom
wafted across the water by the breeze.

 

The first Anthologies were sent. They will arrive in about 20 working days if sent to out of the EU and about 7 working days in the EU.

Enjoy.

 

 

 

 

10
Set20

This day

talesforlove

Today we share with you a music and a word of hope: please continue your lifes with hope in a better future.

 

You Raise Me Up

 

When I am down and, oh my soul, so weary;

When troubles come and my heart burdened be;

Then, I am still and wait here in the silence,

Until you come and sit awhile with me.

 

You raise me up, so I can stand on mountains;

You raise me up, to walk on stormy seas;

I am strong, when I am on your shoulders;

You raise me up... To more than I can be.

 

You raise me up, so I can stand on mountains;

You raise me up, to walk on stormy seas;

I am strong, when I am on your shoulders;

You raise me up... To more than I can be.

 

[There is no life - no life without its hunger;

Each restless heart beats so imperfectly;

But when you come and I am filled with wonder,

Sometimes, I think I glimpse eternity.]

 

You raise me up, so I can stand on mountains;

You raise me up, to walk on stormy seas;

I am strong, when I am on your shoulders;

You raise me up... To more than I can be.

 

You raise me up, so I can stand on mountains;

You raise me up, to walk on stormy seas;

I am strong, when I am on your shoulders;

You raise me up... To more than I can be.

 

 

Free translation into Portuguese, by Rui M.

 

Tu me elevas

 

Quando estou deprimido e cansado, até às profundezas da minh'alma,

Quando os problemas ensombram o meu coração,

Então eu espero aqui em silêncio

Até que tu vens e te sentas, por instantes, junto a mim.

 

Tu me elevas, para que eu possa suportar as montanhas;

Tu me elevas, para eu andar sobre mares tempestuosos;

Eu sou forte, quando estou sobre os teus ombros;

Tu me elevas... A algo maior do que eu algumas vez poderia ser.

 

Tu me elevas, para que eu possa suportar as montanhas;

Tu me elevas, para eu andar sobre mares tempestuosos;

Eu sou forte, quando estou sobre os teus ombros;

Tu me elevas... A algo maior do que eu algumas vez poderia ser.

 

[Não existe vida alguma - nenhuma vida sem fome;

Cada coração irrequieto bate na sua imperfeição bate;

Mas quando tu vens e eu me sinto maravilhado,

Por vezes, acredito vislumbrar a eternidade.]

 

Tu me elevas, para que eu possa suportar as montanhas;

Tu me elevas, para eu andar sobre mares tempestuosos;

Eu sou forte, quando estou sobre os teus ombros;

Tu me elevas... A algo maior do que eu algumas vez poderia ser.

 

Tu me elevas, para que eu possa suportar as montanhas;

Tu me elevas, para eu andar sobre mares tempestuosos;

Eu sou forte, quando estou sobre os teus ombros;

Tu me elevas... A algo maior do que eu algumas vez poderia ser.

 

Enjoy.

02
Jul18

2nd July 2018 - Poetry and translation

talesforlove

This month we present the translation of two poems by Brazilian poets.

 

First the poem by Ricardo de Souza, mentioning a positive world made of love and peace, regardless the duties, doubts and uncertainties...

 

Yes, always yes, by Ricardo de Souza


I live in the world of duties, doubts, uncertainties, taxes,
I live in the world of wars, of individualism, with lack of ideas,
I live in the world of beautiful landscapes, kind people, balance, love and peace,
I live in the world where complaining does not solve,
I come to this world with the poor purpose of leaving the little knowledge I know,
I come to this world with the duty of change, innovation, vision of the future for the quality of life of many,
I come to leave my name written in the memory of those I can reach.

 

The same poem in Portuguese:

 

Sim, Sempre Sim

 

Vivo no mundo de deveres, dúvidas, incertezas, impostos,

Vivo no mundo de guerras, de individualismo, afogado na pobreza de espírito,

Vivo no mundo de paisagens bonitas, pessoas bondosas, equilíbrio, amor e paz,

Vivo no mundo aonde reclamar não resolve,

Venho a este mundo com o pobre objetivo de deixar o pouco conhecimento que sei,

Venho a este mundo com o dever de mudança, inovação, visão de futuro em prol da qualidade de vida de muitos,

Venho deixar o meu nome escrito na memória dos que eu puder alcançar.

 

 A poem by the Brazilian poet Maria Coquemala.

MY SOUL


Light, my soul gets free and grows.
My soul that has never been so joyful,
who abandons this departing body.
       My soul transcends, advances in space ...
       Driven by the wings of desire, go to the infinite ...
       My soul goes through the rainbow.
       and is painted with the colors of joy.
All the painful memories are erased.
Silence for ever the voices of longing,
of sorrow, of pain, of suffering.
      They reveal themselves to my soul,
      the secrets of the Universe ...
      There are no unanswered questions.
      There is no longer body, agony and death.
And my whole soul, without cuts,
fulfill all my fantasies.
Reason and feeling merge in harmony.
     My walking soul advances in infinity
     unraveling paths in eternity.


Note: in the book "Pulsar" (2015), All Print Editora, São Paulo, Brazil

 

Original in Portuguese:

 

MINHA ALMA


Leve, minha alma se liberta e cresce.
Minha alma que nunca esteve tão alegre,
que abandona este corpo que se esvai.
      Minha alma transcende, avança no espaço...
      Levada pelas asas do desejo, ruma ao infinito...
      Minha alma atravessa o arco-íris
      e se pinta com as cores da alegria.
Apagam-se todas as lembranças doloridas.
Silenciam para sempre as vozes da saudade,
da tristeza, da dor, do sofrimento.
     Vão-se revelando à minha alma,
     os segredos todos do Universo...
     Já não há perguntas sem respostas.
     Já não há corpo, agonia e morte.
E a minha alma inteira, sem recortes,
realiza todas as minhas fantasias.
Razão e sentimento se fundem em harmonia.
    Minha alma andarilha avança no infinito
    desvendando veredas na eternidade.


Nota: no Livro "Pulsar" (2015), All Print Editora, São Paulo, Brasil

 

Enjoy your readings and writings.

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